domingo, 4 de dezembro de 2011

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quando fico com tempo suficiente para ouvir o silêncio no seu deslizar, acontece-me sempre cozinhar a nostalgia com devaneios de pensamento; acontece-me sempre ser outra coisa, outras coisas; depois fico meia inerte, um estranho bulício começa novamente a pouco e pouco, e rabisco umas palavras sem nexo. como agora. (e hoje conheci a frase: a solidão é a única amante que nunca te abandona).

3 comentários:

cris disse...

Como é verdade também para mim o que escreves, Miosotys... converso silêncios comigo mesma tantas e tantas vezes...

Miss you so, my dear friend...

poeta de rua disse...

I know that You know what I feel! It´s a kind of magic :-)

cris disse...

Yes, indeed... :)