Epiderme da Alma

permiti-me adormecer na hipérbole da sensação.

sábado, 8 de março de 2008

Pausa

(...)as fugas dos comensais
nas vagas horas musicais;

o destino dos sons é não ter destino algum
que não eu;

e eu sou o delírio de não estar
aqui, além ou noutro lugar
Postado por poeta de rua às sábado, março 08, 2008
Marcadores: poetaderua

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